Desde que começou o ano venho buscando uma transformação pessoal. Tenho internamente uma questão muito conflituosa em relação ao fato de trabalhar fora e querer ter mais tempo para meus filhos. Simplesmente não tenho coragem ainda para tomar uma decisão porque tenho aí muitas dúvidas. Daí que surge essa necessidade de me transformar pessoalmente e isso significa me conhecer melhor. Nesse processo, tenho lido e pesquisado bastante alguns assuntos que me interessam e que acredito possam contribuir para o meu progresso. Resumindo, os assuntos que venho estudando são: organização, minimalismo e budismo.
Ah, mas o que esses assuntos tem a ver com a sua transformação, com seu trabalho e seus filhos? Tem tudo a ver! E vou explicar cada item.
Organização, Minimalismo e Budismo
Organização
Basicamente, ser desorganizado nos faz desperdiçar tempo. E o desperdício acontece quando não sabemos muito como usar nosso tempo e acabamos usando com o desnecessário. Quando somos organizados, temos mais clareza das nossas prioridades e isso nos ajuda a colocar em prática o que queremos. Tenho buscado ser organizada no sentido mais amplo da palavra. Na minha casa, com todas as nossas coisas (desde guarda-roupa até armários de cozinha), no meu dia a dia em geral. Isso porque todos os dias precisamos tomar decisões, das mais complexas as mais simples como “com que roupa vou trabalhar”. Nós que temos filhos, tomamos ainda mais decisões do que possa imaginar. E tomar decisões levam tempo e gastam nossa energia. Por isso, tenho passado por uma enorme organização lá em casa. Algo que não acaba nunca, principalmente porque não disponho do tempo necessário para fazer tudo de uma vez, mas estou caminhando. Ser organizado nos ajuda a otimizar e poupar bastante tempo. E com certeza nos ajuda a descobrir o que é importante para na nossa vida. Clique e continue lendo!
Outro dia comentei no instagram que a história da mãe do Marcos Piangers era muito parecida com a história da minha mãe. Choveu de gente me mandando mensagem compartilhando sua história e falando que não sabia que eu era filha de mãe solteira. Pois bem, sim, sou filha de mãe solteira. Acho que nunca tive dimensão exata do que isso significava e vim ter só na vida adulta e com exatidão das dificuldades, após a minha maternidade.
Sempre admirei minha mãe. Sempre a achei uma mulher porreta. Ela criou duas filhas sozinhas. E não apenas por isso, mas pela história de vida dela. Por todos os desafios, por todas as suas escolhas, por tudo o que ela enfrentou, pela coragem e alegria de viver que permaneciam vivos dentro dela. Das escolhas, eu contaria aqui uma delas, mas não tenho esse direito. Foi algo que só no fim da sua vida, reconheci o tamanho do sofrimento que ela carregou. Clique e continue lendo!
Toda mãe quer vale-banheiro, uma noite inteira de sono, tempo pra ler ou para rever as amigas, presente de dia das mães não falta. Só quem é mãe sabe o quanto é maravilhoso e enriquecedor esse cargo, mas também o quanto é cansativo. Vivemos ligadas mesmo dormindo, muita coisa para pensar, tem o medo de errar, a vontade de querer ser a mãe perfeita e a culpa para nos assombrar vez ou outra. A responsabilidade é grande: participar e promover uma vida para que nossos filhos cresçam bem e saudáveis.
Estão aí as infinitas (e emocionantes) propagandas sobre as mães rolando desde abril e que não me deixam mentir. Mãe tem uma missão importante! Acompanhar, proteger – não em demasia, ensinar o caminho, deixar ir e estar sempre pronta para receber de volta. Mãe também não está pronta para ser mãe, nos construímos nessa relação transformadora que é a maternidade. Mãe é um ser humano como qualquer outro, sendo assim temos nossas próprias limitações. Mãe vale ouro (e não é de ferro). Amamos incondicionalmente. Mas temos vontade de jogar tudo para o alto sim, às vezes gritamos, perdemos o controle, incontáveis vezes, a paciência – principalmente quando a criança faz manha bem na hora que precisamos sair, quando pela milésima vez colocamos o bebê no berço e ele arregala os olhinhos. Clique e continue lendo!
Não basta ser a mãe dedicada, você também tem que seguir tudo do jeito que os outros falam
O bebê nasce e ao nosso lado estão avós, vizinhos, tias, médicos, enfermeiras, todo mundo palpitando em como você deve cuidar do seu filho. A criança cresce mais um pouquinho e sempre tem um palpiteiro de plantão dizendo “ah, ela tá com fome”. “está com sono”. “coloca ela pra dormir”. “essas crianças não saem de frente da televisão”. “ixi, o nariz está escorrendo, ele está ficando gripado”. “compra comida pra essa criança”. “essa criança vai ficar mal acostumada” e blá blá blá. Claro, as pessoas tem a melhor intenção do mundo! Parece que a mãe é que não tem.
É sempre mais fácil alguém apontar o dedo do que levar seu filho mais velho para passear, enquanto você fica com o recém-nascido. Ou palpitar em como você deveria cuidar melhor dos seus filhos, quando poderiam oferecer-lhe ajuda. Há algo que as pessoas não se dão conta! Mães, de primeira viagem ou não, sabem cuidar de seus filhos e o fazem muito bem. Porque a mãe se dedica a essa tarefa. Ela se prepara durante 9 meses e quando seu filho chega em seus braços, a mãe está pronta, embora não pareça, para dedicar-se à missão que tem pela frente. Clique e continue lendo!
A Netflix lançou no primeiro final de semana de abril, a série 13 Reasons Why ou Os 13 Porquês , inspirada no livro homônimo do escritor Jay Asher. Ambos contam a história de Hannah Baker, uma garota de 17 anos que, com os seus pais, está iniciando uma vida nova em uma nova cidade. Hannah é uma adolescente comum, bonita e que como todos quer ter amigos e ser feliz. No entanto, muitos dos seus colegas a magoam. Alguns sem se dar conta do quanto suas atitudes podem prejudicar. Outros a magoam com crueldade.
Então ela começa a sofrer bullying na escola e começa a sentir medo, a se isolar e se sentir mal. Ela tem apenas um amigo, o Clay, também um grande admirador seu, porém tímido, por quem ela começa também a se sentir atraída. No entanto, ele não é motivo suficiente para impedí-la do suicídio. Ao voltar para casa, Clay encontra um pacote com 13 fitas cassete. Ao começar a ouví-las, Clay e até nós expectadores, ficamos desnorteados Clique e continue lendo!
A quaresma lembra o período de 40 dias que Jesus passou no deserto sendo tentado. É conhecido como um período de reflexão, de valorizar o silêncio, avaliar os nossos comportamentos. É um tempo favorável para nossa renovação. Durante 40 dias o exercício é resistir a vontade da carne. É fazer um sacrifício pela vida de Jesus. Não se faz promessa, não se faz pedido, é um compromisso interno consigo mesmo. Eu nunca fiz quaresma, nem mesmo quando frequentava a igreja na adolescência. Mas resolvi que esse ano faria. Daí surgiu a conversa entre eu e o Benjamin.
-Por que vc não vai mais tomar Coca-Cola, mãe?!
– Porque vou seguir a Quaresma, filho.
– O que é quaresma?!
– Depois te explico melhor, basicamente não pode comer carne, mas estou deixando de tomar Coca-Cola no período de hoje, fim do Carnaval, até a Páscoa.
Quanto mais penso nos problemas, mais problemas acho. Poderia listar uma infinidade de coisas que poderiam me fazer achar a maternidade um eterno cansaço. Nós (digo nós, eu e marido), por exemplo, não temos ajuda de ninguém com as crianças e com a casa. Corrigindo, com a casa temos uma ajudante a cada 15 dias. Claro que não ter ajuda dificulta um pouco mais a nossa vida de pais, mas também já me acostumei com a emoção. Adoraria ter ajuda com as crianças, mas não temos porque falta avó-tia-vizinho-pessoas-de-fé-e-camaradas-pau-pra-toda-obra porque cada um tem a sua vida, porque moramos distantes, porque eu também não sei pedir e aceitar ajuda. Enfim, por n motivos e eu poderia falar um post inteiro sobre isso
Já ouvi que não tenho ajuda em casa porque não quero. Carinha pensativa… Sim, poderia ter uma ajudante diariamente ou três vezes por semana. Seria até um sonho. É uma mão-de-obra cara, um investimento que eu e marido após alguns estudos e análises decidimos não bancar. É uma escolha como tantas outras. Assim como tem gente que tem ajudante diariamente mesmo passando aperto. Enfim, cada um com suas escolhas. Clique e continue lendo!
Se você ainda não assistiu, precisa assistir o filme Perfeita é a mãe! Uma mistura de comédia e dramas maternos que garante muita risada
Perfeita é a mãe mostra a vida de três mães comuns como qualquer uma de nós. Muitas se identificarão. Uma que trabalha fora, em casa, está sempre atrasada e se esforça para fazer tudo da melhor forma para sua família e acaba sendo traída pelo marido. Outra, dona de casa, mãe de 4 filhos, mega submissa ao marido (por sinal, machista). E ainda uma outra, solteira e mais tranquilona, que só quer saber de curtir a vida. Elas se tornam grandes amigas. E como em todas as rodas maternas, no filme tem também o grupinho de mães que se acham perfeitas, que acreditam fazer tudo certinho e se acham melhores mães do que aquelas que fazem diferente delas. E como parece ter tempo de sobra, usam esse tempo para julgar. A partir daí a trama se desenrola. Clique e continue lendo!
No Dia de Reis muitas pessoas seguem um ritual, qual é o seu?
Melchior, Baltazar e Gaspar, são os Três Reis Magos que teriam visitado Jesus logo após seu nascimento e levado para Ele alguns presentes com significado. Melchior teria levado ouro pensando no significado de realeza e prosperidade. Baltazar deu mirra significando humanidade. Gaspar deu incenso em reconhecimento pela divindade.
Parece que é por isso que existe essa tradição de trocar presentes no Natal. Em muitos países, a troca de presentes acontece no dia 06 de janeiro – o Dia de Reis Magos. Especula-se que os reis eram sacerdotes. Ou astrônomos, pois seguiam estrelas e fizeram cálculos para saber dia e local do nascimento de Jesus. Não se sabe ao certo nem se foram três. Mas no dia 06 de janeiro é comemorado o Dia dos Reis. Por aqui, no Brasil, algumas pessoas aproveitam essa data para fazer rituais que atraiam boas energia para o ano que se inicia. Acredita-se que exaltar os Três Reis Magos traz sorte, prosperidade e amor o ano inteiro. Clique e continue lendo!
Comece o ano com organização e aposte que tudo fluirá
Uma das minhas metas para 2017 é ser mais organizada, ter uma casa organizada, uma vida inteira organizada. Pra isso, adquiri um planner, já organizei minha planilha financeira, estou passando por um processo intenso de arrumação da casa que envolve desapego, descarte, organização…. e estou tão empolgada para 2017! É um ano ímpar e aprendi a gostar de anos ímpares porque são os que mais acontecem coisas e mudanças legais na minha vida. (essa é a única superstição do meu marido e mais uma na minha lista. Rá!)
A verdade é que não adianta só empolgação. Para ser um ano excelente a gente tem que fazer por onde. Nossas atitudes são fundamentais para fazer um ano diferente. O querer é importante, mas tem que vir acompanhado de ações. Portanto, nada de procrastinação em 2017! Comece o ano com organização.
Veja o que tenho feito para me ajudar com a organização da minha vida:
Formada em jornalismo e se especializando em maternidade. Nesse blog, além de registrar o desenvolvimento dos meus filhos Benjamin (8 anos) e Stella (4), compartilho minhas experiências como mãe, jornalista e empreendedora.