Voltaram as aulas, uhuuuuu! E com isso começa também aquela correria diária de montar uma lancheira saudável, separar uniforme, organizar mochila, etc, etc, etc. Confesso que aqui a maior dificuldade é a lancheira! A Stella come de tudo, o Ben nem tanto. E aí sempre caio no mesmo desafio: Como montar uma lancheira saudável para as crianças?
Pois eu tenho algumas dicas para transformar os lanchinhos escolares em opções deliciosas, saudáveis e nutritivas. Leia o post inteiro, porque a melhor dica sempre fica pro final. 😉
Como montar uma lancheira saudável na volta às aulas
Evite repetições
Sei que é difícil, mas tente variar os alimentos para que a criança não enjoe facilmente. Com a Stella é até mais fácil fazer isso, já com o Benjamin… ela até me cobrou nas férias de não colocar tomate cereja na lancheira dela. Disse que um amiguinho sempre leva e ela adora.
Cuidado com os alimentos que precisam de refrigeração
Você sabe as principais diferenças entre intolerância e alergia alimentar? Muitas pessoas confundem esses dois diagnósticos, achando não haver muita diferença entre eles. A verdade é que os quadros não são iguais! E um tratamento incorreto pode trazer riscos à saúde, especialmente se for uma alergia.
Para início de conversa, NÃO EXISTE ALERGIA À LACTOSE. Você pode ter INTOLERÂNCIA à lactose ou ALERGIA à PROTEÍNA DO LEITE DE VACA.
Vamos começar pela definição:
– “ALERGIA ALIMENTAR: reação adversa à proteína alimentar caracterizada por mudanças funcionais nos órgãos-alvo, mediada por um mecanismo imunológico (IgE). Geralmente transitória, de acordo com a maturação do trato digestivo (até 3 anos de idade).”
– “INTOLERÂNCIA ALIMENTAR: refere-se a qualquer resposta anormal a um alimento ou aditivo, sem envolvimento de mecanismos imunes. Normalmente deficiência de enzimas digestivas de açúcares (ex.: deficiência de enzima lactase para digerir a lactose do leite, causando intolerância).”
Um indivíduo que tem intolerância à lactose reage ao AÇÚCAR do leite, uma intolerância que ele pode levar para a vida toda e pode controlar com a ingestão de produtos sem lactose, que geralmente são alimentos que trazem a enzima lactase em sua composição.
Ninguém acredita quando digo que não como verduras. A reação é engraçadíssima: “mas Gabi, com esse corpinho, nunca ia imaginar que você não come verduras“. Eu só como porcaria. Ou melhor só comia. Agora eu alterno por trocas nutritivas. Rá! Uma das metas do meu novo estilo de vida, é cuidar do meu bem estar e minha saúde está totalmente ligada a isso. Qualidade de vida, sabe?! Já tinha escutado falar, mas nunca busquei muito isso não. Para isso, comecei a reeducar meu organismo e fazer trocas nutritivas na minha alimentação. O primeiro passo que dei foi começar as atividades físicas, depois tive a ajuda de uma nutricionista. Nessa jornada contou com a inspiração da Mari Brancatte, do blog Mami e Mais que além de amiga, se tornou uma espécie de conselheira, quem está me ajudando a fazer algumas trocas na alimentação e me dá várias dicas e receitas valiosas.
Uma coisa é fato na minha vida, não consigo comer verduras. Não rola. Também não queria fazer mudanças radicais, primeiro porque não estou fazendo dieta para emagrecer, segundo porque não gosto de sofrimento quando o assunto é comida. Mas a Mari me ensinou um segredo fundamental: escolher os produtos certos. Estou fazendo uma reeducação alimentar, isso quer dizer que não estou cortando alimentos, mas estou fazendo trocas inteligentes, digamos assim. Eu pensava que isso seria super difícil, mas não está sendo tanto quanto imaginei. Clique e continue lendo!
Eu já disse aqui várias vezes que tenho muita dificuldade para montar a lancheira das crianças. E quando voltam as aulas, entro em pânico. Não sou muito criativa para pensar nos lanches e junta que o Benjamin é mais difícil para comer. Estou tentando mudar meus hábitos alimentares e consequentemente levar hábitos mais saudáveis para a vida das crianças também. E agora virou questão de honra, já que a ideia de parar de trabalhar fora, inclui me dedicar mais às crianças. Mas montar a lancheira nunca foi algo fácil pra mim e imagino que muitas mamães passam pela mesma sofrência. Agora tenho fé que isso vai mudar porque conheci a Nath, Chefe de Papinha. Aproveitando a volta às aulas, ela me apresentou a Lancheira Prática.
Trata-se de uma versão completa em PDF da apostila Lancheira Prática desenvolvida por ela com o intuito de ser um manual simples, fácil e acessível para ajudar as famílias nessa tarefa de montar o lanchinho de todo santo dia. Com essa apostila é possível aprender a compor uma lancheira saudável e gostosa com receitas práticas. Tem explicações sobre como o lanche precisa ser nutritivo e equilibrado, além de gostoso. Logo no início da apostila, a Nath comenta que para o preparo da lancheira funcione bem todos os dias e não seja um martírio, é fundamental organização e a utilização de material certo. Para isso, tem dicas e sugestões de lancheiras e utensílios. Clique e continue lendo!
Nos dias atuais, a busca pela alimentação ideal para os filhos parece ter se tornado um caminho de 8 ou 80. Ou você se torna radical e corta todas as guloseimas, industrializados e alimentos não orgânicos e todos te chamam de “xiita” ou “natureba”; ou você desiste de vez desse caminho e libera geral os industrializados e fast food para “deixar a criança ser criança” e todo mundo rotula você como uma péssima mãe.
Como Chefe de Papinha, percebo isso no dia a dia. Basta postar uma foto da lancheira da Gabriela com uvas compradas no supermercado e logo surge o comentário, “você tem coragem de dar uva sem ser orgânica para sua filha?”. Se mostro o café da manhã com pão e requeijão, vem a indireta: “fala em alimentação saudável, mas dá requeijão para a filha”. Na hora do almoço, o prato da foto tem carne picadinha com legumes, salada de alface e tomate, feijão e arroz branco. “Que absurdo dar arroz branco para uma criança” é a sentença que eu recebo.
Se tem uma coisa incrível na maternidade, é o fato de gerar uma vida e também produzir o alimento para este novo ser. Por isso, super apoio qualquer causa que incentive a amamentação. Toda mãe pode alimentar seu filho, mas acho que faltam ações de incentivo, encorajamento e informação. Usamos o mês de agosto para conscientizar sobre a importância do aleitamento materno, mas acho que isso deveria ser feito sempre, do momento que pegamos nosso filho pela primeira vez no colo na maternidade. Quantas pessoas já ouvi falar que não tiveram orientações sobre como amamentar seu bebê. Sim, mães precisam de orientação para amamentar, sendo primeiro ou segundo filho. Assim, como precisamos de orientação de como doar leite materno. Esse é o assunto que quero abordar aqui. O leite materno também pode salvar vidas..
Se amamentar é um ato de amor, doar leite materno é um ato de amor multiplicado por generosidade e empatia. Segundo o Portal do Governo de São Paulo, existem na cidade, 50 bancos que recebem doação de leite. Diz ainda que esses bancos de leite oferecem serviços de busca em domicílio e disponibilizam um kit para garantir a qualidade do leite doado. O Brasil, possui a maior rede de bancos de leite do mundo, reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Clique e continue lendo!
Acredito que não tenha nada mais trabalhoso na criação de uma pessoa do que fazê-la se alimentar corretamente, afinal, nem a gente consegue evitar cair em tentações como chocolates, frituras, etc. Então, como exigir de um serzinho que está começando a descobrir novos sabores, que acredite que as verduras sejam realmente deliciosas?
A melhor resposta para esta questão é: fazendo com que a hora da refeição seja uma experiência divertida – e para isso, existem alguns truques que podem ser utilizados. E não se desespere! Pois em alguns dias vai dar certo, em outros, nem tanto. Só não pode desistir!
Uma boa dica, se a pessoa for boa na cozinha, é fazer com que a criança participe do momento de preparar o alimento – mesmo que seja um simples sanduíche. Afinal, se ela fizer parte de sua confecção, vai se sentir especial, mais adulta – principalmente se for pequenininha – e isso vai animá-la. Clique e continue lendo!
Recebemos recentemente, o Processador de Alimentos para Bebês da Hamilton Beach. E lá fui eu sem nem conhecer a máquina, gravar um vídeo testando o produto. Gosto disso, de testar e falar da minha experiência com sinceridade para os leitores.
Sobre o vídeo digo, apesar da timidez, da falta de traquejo, foi uma delícia produzir. Parecia que estava fazendo ao vivo. Era como se fosse, pois separei os ingredientes e, se algo desse errado, não tinha como voltar atrás porque não tinha mais os itens em casa. Ou seja, precisava dar certo para que eu pudesse formar minha opinião sobre o aparelho.
Sobre o produto, estou pensando até agora… COMO EU NÃO TINHA ISSO EM CASA ANTES?!
A primeira receita que fiz no meu processador, foi um sorvete de frutas e você confere o vídeo abaixo:
O Processador de Alimentos para Bebês
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O processador de papinhas Hamilton Beach é ótimo para quem tem bebê em casa em fase de introdução alimentar. E para mamães, como eu, que trabalham fora, é uma maravilha. Sabemos o quanto a vida com bebê em casa é corrida. Precisamos otimizar nosso tempo para que possamos aproveitá-lo junto dos nossos filhos ao invés de passar o tempo todo na cozinha. Pensando em facilitar a vida de mães e pais, que a Hamilton Beach lançou o Processador de Alimentos para Bebês. Clique e continue lendo!
Eu nunca tinha parado pra pensar no assunto. A verdade é que não pensamos quando não nos afeta diretamente. Meus filhos não tem alergia alimentar, logo nunca tive que me preocupar com o assunto. Mas houve uma crescente de amigas ao meu redor com filhos com alergia alimentar. A gente não pensa, por exemplo, que crianças com alergia alimentar precisam de maior atenção nas festas infantis. Mas isso tem mudado. Nosso olhar materno faz a gente olhar além do próprio umbigo horizonte. A experiência com filhos também nos dá outra bagagem. Nossos filhos acabam se relacionando com muitos amiguinhos e entre eles pode ter uma criança com alergia alimentar. E aí entra outro assunto: inclusão.
Cada vez mais estamos preocupados e as empresas também começam a se movimentar num sentido de colaboração, inclusão e conscientização. A Danone Nutrição Especializada promoveu o 1º Workshop Fazendo a Festa para Crianças Alérgicas, entre elas a alergia à proteína do leite de vaca (APLV) – uma das coisas mais comuns no dia de hoje e com pouca informação a respeito. Segundo a Danone, a criança alérgica já é uma criança de risco nutricional. O leite, principal nutriente na infância, é obrigatoriamente excluído da dieta. Estudos mostram uma deficiência importante de proteína, cálcio e vitamina D em crianças alérgicas, menor peso e estatura e até um aumento no risco de fraturas. Se a substituição do leite e demais proteínas não for adequada, esses riscos nutricionais podem interferir no bom desenvolvimento e crescimento da criança. Clique e continue lendo!
Você cuida durante 6 meses a 1 ano de forma integral da alimentação do seu filho, até que chega a hora dele ir para a escola. Preocupada com uma alimentação saudável, você começa a pesquisar como montar uma lancheira adequada. Mas vai observar que cada instituição lida de forma diferente com a comida e a bebida que seu filho leva. Na escola antiga do Benjamin, por exemplo, era proibido enviar frutas picadas. Elas precisavam ser enviadas inteiras, o que faz todo sentido, pois, com o calor, mesmo que seja uma lancheira térmica, a fruta pode perder os nutrientes que possui ou até mesmo estragar.
Uma das minhas preocupações era com relação à bebida. Em casa, sempre optamos pelo suco natural. Mas, na correria do dia a dia, prevalece a praticidade. Isso porque saímos muito cedo de casa e não confiamos enviar suco natural para a escola, mesmo que seja na garrafinha térmica. E mesmo que quiséssemos, com o tempo, o irremediável acontece. As crianças começam a comparar seu lanche com o do amiguinho, a conhecer outras coisas, e inevitavelmente querem experimentar. Quem nunca foi ao supermercado com o filho e ouviu dele “mãe, é este aqui que fulano leva, eu quero também!”?! É aí que precisamos buscar opções e variações práticas, mas que não deixem de ser saudáveis, para compor o lanche. Clique e continue lendo!
Formada em jornalismo e se especializando em maternidade. Nesse blog, além de registrar o desenvolvimento dos meus filhos Benjamin (8 anos) e Stella (4), compartilho minhas experiências como mãe, jornalista e empreendedora.