Eu já disse aqui que meu pai, avô do Benlindo mora na cidade maravilhosa, Rio de Janeiro.
Rio de Janeiro – Vista do Pão de Açúcar – Gabi e Piffer – Junho/2006
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Da penúltima vez que meu pai veio para São Paulo, no aniversário do pequeno, meu Ben estranhou um pouco. Atribuímos ao fato¹ de na época meu pai estar de bigode. Mas o fato² é que Benjamin passou a estranhar e olhar desconfiado as pessoas que não conhece. Benjamin passou a precisar analisar, ficar de olho e aos poucos vai se abrindo.
Senti que meu pai ficou um pouco chateado por não ter sido reconhecido pelo meu Ben. O vovô disfarçou, mas meu coração de filha não se engana, muito menos o de mãe.
Tudo marcado, meu pai voltaria no feriado 7 de setembro. Conversamos eu e marido o que poderíamos fazer para amenizar o estranhamento do Benjamin com relação ao avô materno. Surgiu uma ideia bacana. Marido preparou uma apresentação com várias fotos do meu pai e Benjamin juntos, em diversos momentos desde que meu Ben nasceu. Uma semana antes da chegada do meu pai, todas as noites ao chegar em casa, passamos a colocar a apresentação no computador. Algumas vezes a gente sentava com o Benjamin mostrando o vovô, outras deixava a apresentação rolar e perguntávamos “cadê o vovô, Ben?!” e ele apontava para o computador. Sim, o vovô estava lá dentro, em breve estaria ao vivo e a cores na nossa frente e parecia que o nosso plano estava dando certo. Clique e continue lendo!
Essa semana marido perdeu um amigo. Há semanas esse amigo teve um AVC o que deixou o marido bastante impressionado. Nunca vi o marido tão triste, tão abalado e comovido como ele ficou depois da visita que fez ao seu amigo no hospital. Na segunda-feira a noite chegou a notícia já esperada.
Qualquer notícia ruim na TV sempre me abalou. Fosse um incêndio, um acidente de carro, crianças assassinadas, doentes, abandonadas etc. Já chorei inúmeras vezes a dor dos outros. De forma indireta eu sentia a dor como minha também. Sempre me coloquei no lugar do outro, sempre achei que podia ser comigo, com a minha família. Acho que as mulheres de um modo geral, sentem mais essas questões que permeiam a existência humana. E depois da maternidade acredito que só acentua mais ainda.
E com os homens? Acredito que eles sintam, mas de forma mais contida. Eles não pegam pra si, não se envolvem e não verbalizam tanto quanto nós. Até que um dia se tornam pais e percebem que a vida é muito frágil e maior do que o seu próprio mundo. Na segunda e terça-feira o marido ficou triste, aluído… Em determinado momento desabafou “Pôxa, meu amigo, tão jovem. Estou pensando em sua filha, apenas 3 anos, não vai tê-lo por perto, não terá lembranças dele”. Clique e continue lendo!
Uma das maiores vilãs de todos os pais é, sem dúvida, a birra. Eu morro de medo do Benjamin fazer escândalos públicos
(e até em casa mesmo). Imagino que deve ser difícil controlar essas situações. Dizem que não tem jeito, a danada da birra aparece até os dois anos de idade e, se não aparecer até lá, ela surge aos 4 anos da criança. O negócio é você compartilhar experiências, ler sobre o assunto, se preparar e se munir de estratégias contra a chata da birra.
O lançamento “Soluções para disciplina sem choro”, de Elizabeth Pantley, traz as ferramentas necessárias que os pais precisam para desenvolver e estabelecer habilidades agradáveis que contribuam para o bom comportamento dos filhos. O livro mostra através de exemplos e depoimentos, que podemos disciplinar sem perder a ternura, a amabilidade, sem ser duros. Como diz logo no primeiro capítulo, “disciplina não tem a ver com punição e não precisa ter lágrimas como resultado”. Clique e continue lendo!
Formada em jornalismo e se especializando em maternidade. Nesse blog, além de registrar o desenvolvimento dos meus filhos Benjamin (8 anos) e Stella (4), compartilho minhas experiências como mãe, jornalista e empreendedora.