Semana passada participei de um encontro na Tostex Paraíso para conversamos sobre a importância de montarmos um lanche saudável para os pequenos. A nutricionista Liane Buchman, da clínica BodyHealth, contou com o que devemos nos preocupar na hora de montar o lanche das crianças. Foi um bate papo agradável sobre como comer bem e ser feliz. Acredito que para incluir certos alimentos na vida da criança, é preciso que ela tenha contato em casa. Ideal mesmo se os pais consumirem tudo isso. Por aqui a dificuldade maior é a mãe comer muitos dos alimentos tão necessários. Adoreis as dicas e o bate papo, me fez repensar várias coisas sobre a alimentação do Benjamin e avaliar o que farei de diferente com a Stella. Minha esperança é fazê-la comer coisas que o Benjamin não come e, quem sabe, incentivá-lo.
Abaixo, dicas valiosas sobre os alimentos que não podem faltar no lanche das crianças. Segundo a nutricionista Liane, os lanches devem conter nutrientes que contemplem: Clique e continue lendo!
Quando planejamos engravidar pensamos em milhões de coisas: como preparar o corpo para a gravidez, a alimentação adequada, exercícios mais indicados para gestante, nossas condições financeiras para criar e dar tudo de melhor para nosso filho, educação, com quem a criança ficará enquanto nós pais trabalhamos, e, entre tudo isso e mais um pouco, tem um ponto muito importante, a saúde da grávida e do bebê.
Que gravidez não é doença já estamos cansados de saber, mas é preciso uma série de cuidados e acompanhamentos de profissionais qualificados da área da saúde. Obstetra é um dos profissionais que não poderá faltar. É ele quem acompanhará toda a gestação, o parto e pós-parto. Durante os nove meses realizaremos consultas e uma série de exames a fim de acompanhar o desenvolvimento do bebê. Por isso, o primeiro item do nosso planejamento antes de engravidar, deve ser um plano ou seguro de saúde confiável e de preferência com ampla cobertura. Clique e continue lendo!
Eu nunca imaginei que aos 3 anos de idade do Benjamin eu já teria que me preocupar com o conteúdo e o tempo gasto com TV, videogame e tablet. Na minha infância, meus pais não tinham essa preocupação. Mas a tecnologia revolucionou a educação, a comunicação e a nossa vida em geral, por isso precisamos tomar cuidado com o que consumimos, e, principalmente, com o que os nossos filhos consomem. Assim como a TV, a internet pode ser um aliado, mas também um inimigo que oferece perigos. Como lidar?
Não dá pra educar a criança numa redoma e privá-las das tecnologias, mas podemos usufruir de tudo com parcimônia, como diria meu avô paterno. Lá em casa, por exemplo, acho até que demoramos para apresentar o tablet ao Benjamin. A relação deles é de uns 8 meses pra cá. E claro, é uma relação viciante se não brecarmos. Portanto, ele pode ver tablet, mas não levamos no carro, a restaurantes e em reuniões familiares. E dois critérios são fundamentais: Clique e continue lendo!
Formada em jornalismo e se especializando em maternidade. Nesse blog, além de registrar o desenvolvimento dos meus filhos Benjamin (8 anos) e Stella (4), compartilho minhas experiências como mãe, jornalista e empreendedora.