Sabe aquele adesivo de famílias para carro? Virou febre, depois parecia bunca, todo mundo tinha. Eu achei o máximo quando laçaram e colocamos no nosso carro: eu, Piffer e Capitu. A família cresceu e incluímos Benjamin.
Atualmente, se vê pouco esses adesivos nos automóveis. Ou eu parei de reparar. Já quis arrancar o nosso, até porque comecei a entrar numa paranóia do quanto isso é positivo ou negativo mostrar que no nosso carro tem uma criança. A gente vê tanta tragédia acontecer e me passei a questionar: será que inibe ou atrai ladrões, sequestradores, gente maldosa?!
As opiniões são diversas. Especialistas em segurança, alertam: esses adesivos oferecem dados específicos sobre sua vida pessoal e acaba expondo sua família.
Na dúvida deixamos no carro. Eu prefiro acreditar que inibe, pois criança dá trabalho, imagine assaltar um carro com mãe e criança? Sem contar que hoje em dia, as coisas acontecem tão rápido que nem sei se bandido leva o tal adesivo em consideração. Clique e continue lendo!
1. Cantar e ouvir música: já diz o ditado “quem canta os males espanta”. Cantar alegra a alma, deixa o dia mais feliz e pode ser muito divertido cantar juntos. E ainda, o filho descobrir a mamãe ou o papai cantando uma parte da música errada e vice-versa. Você também pode propor uma brincadeira de parar a música e continuar cantando de onde ela parou.
2. Conversar sobre o dia: estar no carro também pode ser o momento de compartilhar o dia a dia da família. Perguntar ao filho como foi seu dia, o que ele fez na escola, o que aprendeu, qual amiguinho faltou. E falar também do que você fez durante o dia para o seu filho. Além de estabelecer o que será feito ao chegar em casa: vão tomar banho, jantar, fazer uma brincadeira e depois cama. Clique e continue lendo!
Demorei a me tornar mãe na direção. Apesar de já ter carta de motorista há alguns anos, só vim dirigir após o nascimento do Benjamin. Tenho algumas amigas que só aprenderam a dirigir também com a maternidade. Essa realidade transformadora na vida de qualquer mulher. No início, o que mais me encorajava também me fazia morrer de medo. Dirigir sozinha com Benjamin a bordo! Pensava em tudo o que podia acontecer. E se ele fizer cocô? E se começar a chorar? E se ele golfar e eu não vir? Será que está bem seguro na cadeirinha? Será que o cinto está colocado corretamente?
Quando começava a me sentir mais segura, ele crescia e surgiam novas demandas e preocupações. Viajar com um bebê, então, era assustador: paroonde para trocar? Como armazenar a comida sem estragar? Que tipo de comida levar? E várias outras dúvidas acompanhadas da sensação ímpar de ir e vir com meu filho sem depender de ninguém. Clique e continue lendo!
Formada em jornalismo e se especializando em maternidade. Nesse blog, além de registrar o desenvolvimento dos meus filhos Benjamin (8 anos) e Stella (4), compartilho minhas experiências como mãe, jornalista e empreendedora.