Você cuida durante 6 meses a 1 ano de forma integral da alimentação do seu filho, até que chega a hora dele ir para a escola. Preocupada com uma alimentação saudável, você começa a pesquisar como montar uma lancheira adequada. Mas vai observar que cada instituição lida de forma diferente com a comida e a bebida que seu filho leva. Na escola antiga do Benjamin, por exemplo, era proibido enviar frutas picadas. Elas precisavam ser enviadas inteiras, o que faz todo sentido, pois, com o calor, mesmo que seja uma lancheira térmica, a fruta pode perder os nutrientes que possui ou até mesmo estragar.
Uma das minhas preocupações era com relação à bebida. Em casa, sempre optamos pelo suco natural. Mas, na correria do dia a dia, prevalece a praticidade. Isso porque saímos muito cedo de casa e não confiamos enviar suco natural para a escola, mesmo que seja na garrafinha térmica. E mesmo que quiséssemos, com o tempo, o irremediável acontece. As crianças começam a comparar seu lanche com o do amiguinho, a conhecer outras coisas, e inevitavelmente querem experimentar. Quem nunca foi ao supermercado com o filho e ouviu dele “mãe, é este aqui que fulano leva, eu quero também!”?! É aí que precisamos buscar opções e variações práticas, mas que não deixem de ser saudáveis, para compor o lanche. Clique e continue lendo!
Quando Stella completou 3 meses, recebi a notícia da pediatra que deveríamos complementar a amamentação com fórmula porque ela havia engordado apenas 200g no mês (estava com 5,600kg). Entrei em crise, chorei, fiquei mal, li tudo sobre relactação, conversei com as amigas, com o marido, fique tão chateada que não conseguia analisar friamente a situação e a amamentação da Stella. Tanto que nos três primeiros dias após a orientação da pediatra, comecei a complementar com 30ml após algumas mamadas (a pediatra havia sugerido essa quantidade após todas as mamadas). Passados esses dias, e uma garrafa de vinho que me permiti tomar, consegui examinar melhor as condições da minha bebê: mamando só no peito ela não chorava de fome, não estava desnutrida, continuava crescendo, inclusive estava dentro da curva, e as pernocas dela não aparentavam a de um bebê sem alimento.
Abre um parênteses. Antes de continuar esse post, quero fazer um agradecimento especial à minha prima e nutricionista Beatriz Miranda, que me auxiliou e aconselhou continuar amamentando a Stella no peito e também me explicou que tudo ficaria bem se eu decidisse complementar. Às amigas blogueiras Nanna Preto, Fabiana Deziderio, Patricia Cerqueira, Lelê Sordili e Diiirce que me acolheram com abraços virtuais quentinhos, palavras reconfortantes, revelações e histórias engraçadas, quando saí chorando da consulta pediátrica (e diariamente). E ao marido pela paciência e apoio de sempre, mas principalmente pelo cuidado de ter me deixado dormir mais no dia seguinte à consulta, mesmo tendo amamentado a Stella com fórmula. Fecha parênteses. Clique e continue lendo!
Não há dúvidas, quando se fala em papinha pronta: a boa mesmo é aquela preparada em casa, tem cheirinho de comida feita na hora, legumes e verduras coloridos e fresquinhos, alimentos variados e consistências diversas – tudo que remete a comida saudável. Porém, vez ou outra, podemos fugir às regras e oferecer papinha pronta. Por que não?
A Nestlé possui uma linha de Papinhas para crianças a partir de 12 meses – são as Papinhas Nestlé Etapa Júnior, que recentemente ganharam nova embalagem em recipiente de plástico. O medo da maioria de nós, pais, é com relação aos conservantes. Mas o que a maioria não sabe é que as papinhas prontas da Nestlé não possuem conservantes. São rigorosamente produzidas, com qualidade e higiene. Possuem uma tecnologia que garante a ausência de oxigênio e dispensa o uso de conservantes. O produto deve ser consumido imediatamente depois de aberto, quando ocorre a entrada de ar. Não é recomendável guardar, mesmo refrigerado. Além disso, a nova embalagem de plástico tem 35% a menos de peso que as de vidro… Ótimas para carregarmos na bolsa. Isso também permite uma interação maior da criança com o produto. Pois podemos deixá-la manusear o potinho sozinha, sem a preocupação de deixar cair e quebrar. Clique e continue lendo!
Quando nos tornamos mães, não imaginamos o quanto de praticidade demandaremos, principalmente nos primeiros anos dos nossos filhos. Por exemplo, amamentar, além de ser ótimo para a saúde do bebê e criar vínculo entre mãe e filho, é uma das maiores facilidades da maternidade. Afinal, enquanto se amamenta, não precisamos carregar para cima e para baixo mamadeira, leite e garrafa térmica com água morna. Nós nos bastamos.
A criança vai crescendo. Entra na fase da alimentação e a bolsa do bebê ganha mais peso no ombro dos pais. Além do leite, mudas de roupas, fraldas, diversos potinhos para papinha, frutas e até suco. Na maioria das vezes, os alimentos precisam ser conservados adequadamente. Caso contrário, não valeu de nada o esforço. Sempre prezei por uma alimentação saudável para o Benjamin, apesar de não dar o exemplo. Enquanto ele era bebê, valorizávamos as refeições em casa, sempre saíamos após o almoço e voltávamos antes do jantar dele. Com o passar do tempo, vai ficando difícil manter essa rotina de horários regrados. Atualmente, me preocupo sempre em ter algo na bolsa para um lanchinho rápido, e nessas horas opto pela qualidade e também praticidade. Clique e continue lendo!
Já faz alguns dias comentei na fan page do blog que Benjamin não toma “danoninho”. Antes, para não ter confusão, vou me referir a essa sobremesa pelo nome correto “Petit Suisse”, afinal “Danone” é marca.
Nada contra, o marido ama. Eu não sou fanática, mas gosto de alguns. Para o Benjamin não oferecemos por indicações de sua pediatra. Ela sempre foi contra oferecer tal sobremesa a crianças de 0 a 4 anos. E foi esse comentário meu que fez surgir várias dúvidas entre as leitoras.
Algumas pessoas me olham torto ou acham um absurdo eu não oferecer alguns alimentos para o Benjamin. Eu pesquisei muito, conversei bastante com a pediatra do Ben e o que ficou claro pra mim sempre foi: os primeiros dois anos de vida são fundamentais para educação alimentar da criança. Por isso, junto com o marido, decidimos não oferecer guloseimas até os dois anos de idade dele (burlamos um pouquinho, pois recentemente meu Ben começou a comer chocolate, mas lá em casa restringimos o dia da guloseima para os finais de semana). Clique e continue lendo!
Formada em jornalismo e se especializando em maternidade. Nesse blog, além de registrar o desenvolvimento dos meus filhos Benjamin (8 anos) e Stella (4), compartilho minhas experiências como mãe, jornalista e empreendedora.