No último dia 20 de outubro (2018), eu e marido comemoramos nossos 10 anos de casamento. Por isso, esse post sobre amor e celebração Em uma cerimônia simples, realizada lindamente pelo reverendo Otávio (Digo Sim!), nós fizemos a nossa renovação de votos.
Pedi para uma amiga muito especial, a Dani, minha irmã do coração, preparar algumas palavras para nós nesse dia. Escolhi a Dani primeiro porque ela conhece a nossa história desde o início. Segundo porque além da Dani ser casada, é também uma pessoa religiosa. Ao meu ver uma combinação perfeita para falar sobre o casamento. Só quem é casado, para falar dessa experiência rica e desafiadora!
A princípio, a Dani aceitou feliz, mas sei que depois houveram algumas lutas internas. No fim, ela fez uma homenagem linda e muito especial para nós. Teve muito a ver com o momento, com as palavras do reverendo Otávio e com os motivos que nos fizeram celebrar. Todos presentes ficaram emocionados. Você confere a homenagem no texto abaixo! Clique e continue lendo!
Tenho pensado muito na relação do casal após os filhos. Como ser feliz no casamento quando se tem filhos. Penso, penso, penso e tento tomar cuidado para não cair na expressão que a maioria das pessoas afirmam: filhos estragam o casamento. A vida do casal muda completamente com a chegada dos filhos, mas dizer que filhos estragam o casamento é um tanto injusto. Com eles. A verdade é que quando temos filhos, a atenção acaba voltada para os filhos. Um perigo. O casal deixa de ser homem e mulher, para serem pai e mãe das crianças. Esquecemos de desempenhar junto os dois papeis: o de esposa (o) e pais.
Muitas pessoas comentam que acham incrível a minha relação com o marido. Nas redes sociais é tudo lindo! Eu não contei a vez que surtei esse ano e pela primeira vez saí de casa com mala e cuia. Era um domingo, estava fazendo almoço, Stella pendurada no meu pé chorando e pedindo colo. Até aquele dia, era sempre assim quando eu ia pra cozinha. Eu ficava brava porque acho a cozinha perigosa quando se tem fogão ligado, porque achava que não podia contar com a colaboração do marido. E ele pronunciou que eu sempre estragava o final de semana. Estourou uma linha tênue no meu cérebro e no coração. Já que eu sempre estragava o final de semana deles, não fazia sentido eu estar ali. Foi esse o raciocínio que me fez tomar a decisão de sair de casa. Clique e continue lendo!
Formada em jornalismo e se especializando em maternidade. Nesse blog, além de registrar o desenvolvimento dos meus filhos Benjamin (8 anos) e Stella (4), compartilho minhas experiências como mãe, jornalista e empreendedora.